480º – parte IV

no mar

no mar

Janeiro de 2015 – Quarta parada, Ubatuba, SP

Saímos de Paraty no meio da manhã rumo ao nosso último destino de férias, a vizinha Ubatuba. Chegamos ao camping do CCB exatas duas horas depois. Apesar de vizinhas, 100 km separam o centro de Paraty da praia do Sapê, no litoral sul de Ubatuba, onde fica o camping (não, ele não fica na praia de Maranduba, apesar de ser conhecido dessa maneira). Por causa do trailer, do trânsito da alta temporada e do fato de o percurso por Ubatuba ser todo pela orla que atravessa a cidade, esse trajeto sempre acaba demorando mesmo. Até por isso geralmente optamos por fazer uma última parada das nossas viagens ali, quebrando um pouco o tempo de viagem total, já que se deslocar pelo litoral norte paulista é quase sempre bastante demorado.

Chegamos no camping no horário do almoço, procuramos uma vaga para instalar o trailer (o camping estava lotado, quase não haviam vagas para RVs), conseguimos ajuda de outros campistas para colocarmos o nosso trailer na vaga à mão, pois escolhemos uma vaga onde não era possível colocar o trailer com o carro, já que essa era a única vaga disponível com sombra. Trailer no lugar, fomos almoçar na cantina do camping, que oferece almoço no sistema self-service e à noite serve lanches e pizzas (que são muito bons, por sinal).

Depois de almoçarmos, terminamos de arrumar as coisas e a Manu tirou sua soneca da tarde, para depois irmos para a praia, que é fronteira ao camping. Passamos cinco dias sem sair do camping, apenas atravessando a rodovia à pé para ir até o supermercado. Nesses dias, a rotina era basicamente a mesma: praia de manhã, piscina embaixo do toldo, praia à tarde, piscina de novo.

Parar nesse camping e passar vários dias ali foi uma escolha que fizemos observando uma demanda e uma necessidade da Manu, dentro do que era possível a nós fazermos naquele momento. A Manu adora água, adora mesmo. E na vida que a gente leva morando em São Paulo esse contato com a água não existe. Queríamos um lugar onde ela pudesse realmente aproveitar o estar na água, de preferência que essa água estivesse na natureza, em sua forma original. Existem vários campings com piscinas, mas não era esse o tipo de experiência que queríamos, até porque nessas épocas os campings estão todos lotados, e as piscinas também. Para crianças esse camping do CCB é ideal, pois a praia é fronteira, a água transparente e por várias vezes chega a estar morna e quase não tem ondas. A Manu se esbaldou, no mar e na areia. E quando o sol apertava voltávamos para debaixo do toldo do nosso trailer e ficávamos na piscina inflável por um bom tempo, já que o calor não deu trégua nenhum dia!

Vamos às fotos:

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a única foto que temos do nosso acampamento, com a árvore (bendita!!) na frente…

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camping visto do mar

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compenetrada levando suas tralhas pra praia

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daqui uns anos ao invés da bóia vai ser a prancha, que ela mesma faz questão de levar

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indo pro mar

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indo pro mar

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vem onda, vem….

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veio…

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água transparente

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olha a onda…

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bagunceira

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mamar no mar pode e ainda rima!

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no colo do papai

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vamos na ilha?

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limpinha….

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a piscina que causava inveja na vizinhança

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aqui tá fresquinho

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e não é que coube todo mundo?

Cinco dias depois era hora de voltarmos para casa e nos despedirmos das férias. Saímos do camping numa segunda-feira de manhã (pegar a estrada num domingo de verão no litoral norte estava totalmente fora de cogitação) e menos de cinco horas depois estávamos em casa

Total parcial rodado: 324 km

Total rodado: 1790 km

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(para ver a parte II, clique AQUI)

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(para ver nossa estada nesse camping há um ano atrás, clique AQUI)

480º – parte III

centro histórico

centro histórico

Janeiro de 2015 – Terceira parada, Paraty, RJ

Saímos do camping em Bananal no meio da manhã, descemos a Estrada do Sertão e rumamos para Paraty, via Barra Mansa. Cinco horas depois e 1.300m de altitude mais baixos, chegamos à Paraty. Dessa vez o camping escolhido foi o Portal de Paraty, já que o outro camping onde sempre ficávamos tem deixado muito a desejar no quesito atendimento, além de praticar preços abusivos se levarmos em conta o que é oferecido. Já havíamos visitado o Portal e gostamos bastante, além dos relatos positivos que recebemos de pessoas que acamparam por lá. O camping Portal de Paraty fica na avenida principal e em seu terreno se encontra o antigo portal, que era a entrada principal da cidade antigamente. O camping é todo sombreado por árvores centenárias, faz divisa com o rio nos fundos, o terreno é plano e o atendimento é um dos grandes diferenciais. Os proprietários circulam pelo camping o tempo todo e são super solícitos a qualquer necessidade dos campistas. Além das árvores, conta com área com cobertura para quem quiser montar a barraca embaixo nos dias de chuva, tenda com televisão, wi-fi e a cozinha coletiva mais completa que nós já vimos!

Como já conhecemos bem a cidade, aproveitamos esses dias para descansar, passear pelo centro histórico, andar na areia das praias urbanas, rodar um pouco pelas estradas de terra para observar a natureza, curtir o mar em Trindade.

A nossa relação com a cidade é muito afetiva, Paraty faz parte da nossa história como casal. Olhar a baía cheia de barcos, a Igreja com a porta sempre fechada, descobrir um novo velho detalhe do casario, a ilhota em frente à praia do Jabaquara, as cachoeiras na estrada para Cunha e do Corisco, os carrinhos de doce, a lojinha dos balões… isso tudo acabou fazendo parte de nós. Vamos à Paraty não para visitar uma cidade, mas para visitar a nós mesmos, porque a cada ano que passa deixamos um pedaço de nós ali. Um pedaço que não sobreviveria na selva de pedras e que deixamos ali depositado naquela baía rodeada por morros verdes, sendo cuidado por aquele ar quente e úmido.

Dos dias na cidade não tem muita história pra contar, só fotos. Então vamos a elas:

 

no cais

no cais

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depois de uma pequena trilha, chegando na praia do cachadaço, em Trindade

 

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praia do cachadaço, em Trindade

 

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praia do cachadaço, em Trindade

 

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praia do cachadaço, em Trindade

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centro histórico

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centro histórico

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centro histórico

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centro histórico

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centro histórico

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centro histórico

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centro histórico

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centro histórico – o carrinho de doces com o qual eu sonho o ano inteiro!

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centro histórico

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centro histórico

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centro histórico

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centro histórico

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centro histórico

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centro histórico

capotada depois de um dia de passeios

capotada depois de um dia de passeios

Cinco dias depois arrumamos novamente nossas coisas e voltamos pra estrada, para nossa última parada das férias: Ubatuba.

Total parcial rodado: 446 km

Continua…

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480º – parte II

cachoeira do onça

cachoeira da onça

Dezembro de 2014, primeiros dias de 2015 – Segunda parada, Bananal, SP

Saímos da Serrinha no final da manhã de um domingo de muito sol e calor, com destino à Bananal. Lá na Serrinha havíamos percebido um problema no trailer e precisaríamos encontrar um serralheiro depois que descêssemos, para que o serviço necessário fosse feito e pudéssemos seguir viagem tranquilos, uma vez que o próximo camping ficava no alto de uma serra longa e sinuosa. Só quando estávamos de volta à Dutra é que nos demos conta que era um domingo e que as chances de encontrar um serralheiro àquela altura do campeonato eram bem remotas. Enquanto seguíamos pela Dutra pensávamos no que fazer… Paramos em um posto para pegar um sanduíche para almoçarmos, enquanto a Manu comeu a comida que tínhamos na geladeira. Lá nos indicaram um posto próximo, onde talvez pudéssemos encontrar um serralheiro. Para nossa sorte a borracharia estava aberta e eles poderiam fazer o serviço. Estava um dia muito, muito quente. Paramos o trailer embaixo de uma seringueira, pegamos energia emprestada da borracharia, ligamos o ar condicionado, e ali dentro ficamos eu e a Manu, durante quase 3 horas, enquanto o serviço necessário foi feito. Serviço pronto, ficamos mais tranquilos e seguimos viagem. Saímos do posto às 16:45 h, e duas horas depois estávamos dentro do Camping Chez Bruna. Para chegar ao camping, do centro de Bananal, é preciso subir a Serra da Bocaina na Estrada do Sertão (rodovia SP-247) até o km 28, onde o camping se situa. A subida da serra é uma das coisas imperdíveis dessa viagem: trata-se de uma estrada sinuosa, de baixa velocidade, de onde se tem visuais incríveis. Atualmente a estrada está quase toda asfaltada, sendo 21 km de asfalto em ótimo estado, mais 7 km de estrada de terra em ótimas condições para chegar até o camping. Já subimos essa serra outras vezes e ela ainda não havia sido asfaltada, o que também era um passeio muito legal de se fazer. Hoje, com o asfalto, qualquer veículo pode percorrer esse trajeto imperdível, mesmo para aqueles que não irão acampar lá em cima e só querem passar o dia.

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vale visto da estrada

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vista da estrada

O Chez Bruna é um camping excelente: fica em um lugar muito gostoso, com um gramado super bem cuidado, margeado por um rio, além de contar com o restaurante da Chef Bruna, que além de cozinheira de mão cheia, é uma pessoa incrível, que atende a todos super bem e faz com que as pessoas se sintam super à vontade. É um camping pequeno, familiar, ideal para quem gosta de belas paisagens, silêncio e boa comida. As nossas diárias incluíam café da manhã e uma refeição. Ah, que saudades da comida da Bruna! Além de comida mineira, feita com ingredientes que ela planta ali na horta dela mesmo, é servido truta da região, o divino pão caseiro com patê de truta defumada, queijos e doces, todos preparados ali mesmo.

Ficamos cinco dias por ali, que aproveitamos para ir nas cachoeiras, passear em Bananal, descansar nas tardes quando a chuva aparecia infalivelmente para refrescar o calor de um dia de sol quente.

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entrada do camping

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mesas ao ar livre

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horta

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comida mineira

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saladas

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pão caseiro quentinho com patê de truta

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vista do camping

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nosso acampamento

Um dos passeios que fizemos foi ir até a Cachoeira da Onça. Para ir até lá é preciso voltar pela rodovia e quando começa o asfalto seguir pela bifurcação pela estrada de terra, ao invés de ir sentido à Bananal. São +- 12 km de estrada de terra. A entrada para a cachoeira fica um pouco escondida, mas o acesso é bem fácil e se dá logo depois de uma porteira, caminhando alguns metros pelo pasto até chegar no rio. Aquele dia estava um pouco nublado e acabamos não entrando na água.

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o caminho para a cachoeira da onça

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o caminho para a cachoeira da onça

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cachoeira da onça, quase lá

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cachoeira da onça

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cachoeira da onça

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cachoeira da onça

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cachoeira da onça

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indo embora da cachoeira

Outra cachoeira para ser visitada em um passeio imperdível é a Cachoeira do Bracuí, a segunda maior cachoeira do estado do Rio de Janeiro. A queda d’água começa exatamente onde está a divisa dos estados de SP e RJ, e conta com cinco quedas d’água e mais de 1100 m de queda, indo desaguar lá embaixo, na Baia de Angra dos Reis. Lá de cima do poço de banho a vista do mar de Angra é simplesmente de tirar o fôlego. Para chegar à cachoeira, fomos de carro até a antiga Pousada do Rio Mimoso (km 36 da SP-247), e de lá seguimos a trilha de mais de uma hora em meio à mata. A trilha pode ser considerada de dificuldade média, mais pela distância a ser percorrida do que pelos obstáculos em si. Grande parte do caminho é feito por trilha plana, com alguns pontos enlameados, algumas subidas/descidas, e pontos onde é necessário passar embaixo de árvores que caíram. Mesmo assim, foi uma trilha bastante tranquila de se fazer com a Manu, que foi o tempo todo no carregador ergonômico (nós usamos a mochilik, da Petlik Sling), um pouco com o pai e a maior parte do tempo comigo. Ela ficou bem tranquila, mamou bastante enquanto andávamos e dormiu boa parte do percurso, inclusive estava dormindo quando finalmente chegamos na cachoeira. O carregador é super confortável, tanto para ela quanto para mim, mesmo ela pesando 11 kg. Como a trilha é em meio à mata, todo o percurso foi feito na sombra. Vestimos uma calça nela e passei repelente nos braços e tornozelo para evitarmos qualquer problema com mosquitos, mas na trilha mesmo não tivemos problemas com o mesmo, só chegando na cachoeira é que tinha umas moscas gigantescas que mais incomodaram do que propriamente picaram a gente. Chegando na cachoeira o visual é espetacular. O tempo estava aberto e era possível ver toda a Baia de Angra dos Reis, inclusive as lanchas riscando o mar. Ficamos um pouco na cachoeira, admirando e molhando os pés, pois ali onde chegamos há correnteza e não é indicado entrar para tomar banho. Para quem quer entrar na água, o aconselhável é voltar um pouco pela trilha e atravessar o rio em um ponto mais para cima. Na volta o tempo começou a fechar e no meio da trilha pegamos uma boa chuva. Nessa hora a Manu já estava dormindo no carregador, e cobri ela com um chapéu e seguimos, e ela sequer acordou. Só foi acordar quando entramos no carro. Esse passeio para mim foi um exemplo de que é possível fazer praticamente tudo com os nossos filhos, que quando incluídos e respeitados eles ficam super tranquilos e curtem bastante. Eu sei que provavelmente a Manu não vá se lembrar desse passeio e da vista que tivemos lá de cima. Mas eu tenho certeza da importância que esse momento teve para sua formação, para o seu desenvolvimento, e principalmente para que ela sinta que sua condição de criança não é um empecilho para que seus pais façam as coisas que eles gostam de fazer. Eu tenho certeza, no meu coração, que a Manu sabe e sente que ela nos acrescenta muito, que ela é nossa parceira, nossa companheira. A sua presença enriquece a nossa vivência, pois ela nos ensina a dar um valor ainda maior a cada momento. Através do brilho do olhar dela, da empolgação dos seus gestos a cada descoberta, ela permite que nós também nos deslumbremos com cada novidade, nos faz enxergar coisas que o nosso olhar de adulto já não enxerga mais, nos faz lembrar que a água gelada não é tão gelada assim. E que um bom banho de chuva faz um bem danado!

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trilha para a cachoeira do bracuí

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trilha para a cachoeira do bracuí

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trilha para a cachoeira do bracuí

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chegamos

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a baia de Angra lá embaixo

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mamãe, acordei!

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vista

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vista

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Manu aprovou o visual

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pés descalços

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em cima da divisa dos estados de SP e RJ

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pisantes

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na beira do precipício

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água fria, coração quente

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porque ela mama em qualquer lugar…

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… e mama muito!!!

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a cachoeira do Bracuí vista lá de baixo, na pista da Rio-Santos

Também fomos até a Cachoeira da Usina, que fica bem próxima ao camping, dá para ir a pé ou ir de carro, deixando o carro na estrada e seguindo à pé depois da porteira. Chegando na construção da antiga usina propriamente dita, de onde já se vê a cachoeira, é preciso passar pelo lado esquerdo do prédio para se chegar a ela, coisa que acabamos não fazendo, já que se armava uma bela chuva no céu.

cachoeira da usina

cachoeira da usina

Um outro dia fomos até a Estação Ecológica, onde fica a Cachoeira das 7 Quedas. A Estação fica entrando no km 15 da rodovia SP-247, de onde se segue por mais 10km de estrada de terra. É possível visitar as primeiras quedas, deixando o carro estacionado na estrada e descendo até elas à pé. Para visitar a Estação em si é preciso ligar antes de ir e deixar o nome. Sem isso a entrada não é permitida. De lá é possível acessar a 6ª e 7ª quedas, que tem um acesso bastante tranquilo e um poço ótimo para banho.

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estação ecológica

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estação ecológica

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cachoeira das 7 quedas – 7ª queda

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cachoeira das 7 quedas – 7ª queda

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cachoeira das 7 quedas – 7ª queda

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cachoeira das 7 quedas – 7ª queda

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poço da 7ª queda

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trilha da cachoeira

 

Outro passeio a se fazer é ir até o Centro Histórico de Bananal, onde há a antiga estação ferroviária (1889), o casario colonial e as antigas fazendas da época do Café, verdadeiras jóias preservadas. Em outra oportunidade já havíamos visitado a Fazenda Boa Vista (lá é possível almoçar também), que é um passeio imperdível. Desta vez conhecemos a Fazenda Loanda, onde fizemos um passeio guiado. A casa principal foi toda restaurada e o guia é o próprio proprietário da fazenda, e é também um passeio imperdível. Além dessas duas Bananal conta com outras fazendas históricas onde é possível fazer passeios guiados, com os endereços disponíveis no centro de apoio ao turista no centro da cidade.

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centro histórico

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antiga estação ferroviária

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fazenda loanda

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fazenda loanda

 

Além dos passeios ficamos bastante no camping, onde almoçávamos a comida deliciosa da Bruna e jantávamos no trailer. Quase toda noite uma fogueira era acesa, aproveitando o clima ameno que fazia quando o sol se punha, sendo necessário inclusive tirar calças e blusas do armário. No dia da virada do ano o pessoal do camping se juntou e fizemos um churrasco em torno da fogueira. Diferentemente do Natal, dessa vez a Manu não aguentou ficar acordada e ficou dormindo no trailer, acordando com os fogos que anunciaram o novo ano e logo voltando a dormir.

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a lua do ano novo

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fogueira

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fogueira

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churrasco de ano novo

 

Foram dias muito gostosos que passamos lá, mas no dia 2 arrumamos as coisas e partimos para nossa próxima parada, o meu lugar favorito no mundo: Paraty!

Total parcial rodado: 355 km

Continua…

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