Imagem

Manu à mesa

080

picolé de cacau e morango

E aí que fazer picolé é muito divertido. É um mundo inteiro que se abre na sua frente pronto para ser servido num palito. E eu, que sou louca por sorvete, mas não topo mais me entupir com todas as tranqueiras dos sorvetes que o mercado oferece, tô achando isso tudo bem legal. Essa versão fez muito sucesso aqui em casa!

Bati no processador as tâmaras hidratadas (com a água junto), coco fresco ralado, cacau em pó (que só agora me dei conta de que esqueci de colocá-lo na foto) e uma pitada de noz moscada ralada na hora. Coloquei na ponta das forminhas um pouquinho de nibs de cacau e preenchi o resto com morango picadinho. Joguei o creme por cima, bati bem as forminhas pro creme descer e preencher os espaços entre os morangos, coloquei os palitos e aí foi só esperar congelar!

*obs 1: se você não está acostumado a comer nibs de cacau, dispense. A Manu não gostou. A sorte é que eu só tinha colocado nas pontinhas, então eu dava a primeira mordida no picolé dela e era como se os nibs nunca estivessem sido colocados.

*obs 2: use a noz moscada com parcimônia, pois pode ficar enjoativo.

*obs 3: cacau e tâmaras combinam muito e podem render várias outras receitas bem legais.

*obs 4: eu poderia ter feito um leite de coco, batido e coado, mas quis deixar o coco todinho lá, agregando textura e fibras. Mas para quem quiser um picolé mais lisinho é só preparar o leite com a água das tâmaras e coar.

*obs 5: eu já falei mil vezes, mas não custa repetir: morango só se for orgânico, tá?

Ah, e como se eu não tivesse mais nada pra fazer nessa minha vida, dessa vez fiz um videozinho:

 

 

660º – 705º – parte III – extremo sul do Brasil

DSC_3824

A parte I da viagem está nesse post AQUI.

A parte II da viagem está nesse post AQUI.

De volta ao Brasil, nossa primeira parada foi na cidade de Rio Grande, onde fica a Praia do Cassino, considerada a maior praia contínua da América do Sul, com 224 km, estendendo-se até o Chuí, na fronteira com o Uruguai. Lá, além de visitarmos os atrativos de interesse histórico, fomos no Museu Oceanográfico, onde também se encontra o Museu Antártico e um Centro de Recuperação de Animais Marinhos. Também fizemos um passeio de vagoneta (carrinhos à vela conduzidos sobre trilhos) pelos Molhes da Barra, que são dois quebra-mares construídos com gigantescas pedras que avançam 4 km no Oceano Atlântico, sendo considerados uma das maiores obras de engenharia marítima do mundo. Continuar lendo

Imagem

Manu à mesa

079

Picolé caseiro ou como refrescar tardes calorentas

Esse picolé virou mania aqui em casa e o mais difícil é saber quem gostou mais dele, se eu ou a Manu. E o mais legal de tudo é que pode comer sem medo: os ingredientes são naturais, assim como o sabor, o aroma e a cor! Um picolé onde tudo é de verdade.

Feito com banana, manga, coco fresco, um pedaço generoso de gengibre (generoso mesmo, nada de miguelar, hein?) e chia. Bate tudo e é só esperar congelar, o que é o mais difícil. Aqui eu sempre tenho banana e manga, já picadas, congeladas. Se esse for o seu caso, é só bater até ficar cremoso e pode comer de colher mesmo, igual sorvete de massa, a consistência fica bem parecida. Se não, vai ficar um creme mais molinho, que também dá pra comer, mas aí não dá pra chamar de sorvete.

Conselho? Faz ai, porque fica delicioso! E abusa do gengibre! A única ressalva para quem se incomoda com texturas é de repente ralar o gengibre, por causa das fibras, que aparecem bastante. Eu não ligo e até gosto. E apesar de serem duas frutas bem doces, não fica enjoativo e no final o gosto não é nem de manga e nem de banana, mas sim um gosto todo especial. A Manu, que adora um azedinho e não é muito chegada em manga, se acabou nesse picolé.