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Junho de 2015

No feriado de Corpus Christi fomos até Joinville, onde haveria um encontro de campistas. Saímos de casa pela manhã, almoçamos na estrada e fomos até Curitiba, onde pernoitaríamos em São José dos Pinhais, em um estacionamento onde um amigo nosso estaciona seu trailer. Mas antes, passando por Curitiba, o Marcos nos levou até o Bosque Alemão para que eu comesse novamente a torta de amora mais deliciosa que eu já comi na vida, e com a qual eu vivo sonhando desde nossa passagem por lá há um ano atrás. De lá rumamos para São José dos Pinhais, onde chegamos no fim da tarde.

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no bosque alemão

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bosque alemão

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Curitiba vista do mirante do bosque alemão

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trailer estacionando na rua enquanto eu me deliciava com a torta de amora

Chegando lá encontramos nossos amigos, que também passariam a noite em seu trailer, para que saíssemos no dia seguinte cedinho. Tomamos um lanche com eles e fomos para o nosso trailinho, terminamos de arrumar as coisas, coloquei as roupas das malas no armário, tomamos um banho e dormimos.

No dia seguinte encontramos mais um casal de amigos com seus filhos, que também estacionam o trailer ali e haviam chegado à noite quando já estávamos dormindo. Todos prontos e seguimos viagem, descendo a serra até Joinville.

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comboio formado em são josé dos pinhais

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comboio descendo a serra

Saímos de Curitiba embaixo de uma névoa densa e frio. Ao chegar lá embaixo, no fim da serra, o sol apareceu como mágica, o céu tinindo de azul e um calor inesperado e delicioso. Chegamos no camping Recanto Davet no meio da manhã, onde já haviam várias pessoas que estavam ali para participar do encontro. Encontramos um lugar lindo à beira rio para pararmos o trailer junto dos outros amigos que estavam conosco, prevendo espaço para os outros que ainda iriam chegar. Fiz um almoço, comemos olhando o rio lá embaixo e à tarde fomos até o centro turístico de Joinville.

já no camping, o rio cubatão

já no camping, o rio cubatão

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reconhecimento de território

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menina do rio

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menina do rio

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menina do rio

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sem entender porque ela não podia ir até a outra margem

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rio cubatão

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mesa posta

Joinville é uma cidade grande, tem muita coisa para se conhecer, vários museus, alguns parques… Como a ideia era só dar uma passeada e uma vista geral, decidimos ir até o mirante, o que não foi possível já que o mesmo está em reforma e fechado para a visitação. Então fomos até o Parque Morro do Finder, onde há algumas trilhas e um outro mirante, de onde se vê a Baía da Babitonga. A trilha que leva até o mirante é um tanto longa e bastante íngreme, confesso que a sedentária aqui ficou bem cansada. A Manu subiu no carregador com o Marcos e depois desceu comigo, mamando e dormindo. O mirante é legal, mas estava em situação precária, destelhado, com madeiras soltas. E a vista já estava bem comprometida por causa das árvores que foram crescendo. Por causa disso fiquei meio decepcionada e nem parei muito para contemplar o lugar. Voltamos para o camping e passamos o resto do dia ali com nossa turma de amigos, que àquela altura já estava completa, com o pessoal que foi chegando ao longo do dia.

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central de atendimento ao turista na Casa Krüger

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entrada do parque morro do finder

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morro do finder – subida para o mirante

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morro do finder – mirante

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morro do finder – vista para a baia da babitonga

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morro do finder – descida do mirante

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rua das palmeiras no centro da cidade

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portal

Na sexta-feira de manhã todos se juntaram e partimos para subir a Serra Dona Francisca até Campo Alegre, onde conhecemos uma fábrica de trailers e depois almoçamos todos juntos em um restaurante colonial em São Bento do Sul. Voltamos para o camping, a Manu brincou um pouco na beira do rio, e à noite juntamos os pratos para um churrasco comunitário.

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mirante na serra dona francisca

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as amigas xarás brincando de estátuas abraçadas

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fim de tarde no rio

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fim de tarde no rio

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fim de tarde vista do toldo do trailer

Sábado partimos para uma visita à uma fábrica de motorhomes ali em Joinville mesmo, na van que a própria empresa havia mandado até o camping para buscar os interessados em conhecer a fábrica. Voltamos para o camping na hora do almoço, que foi novamente comunitário, como seriam todas as nossas próximas refeições. O prato da vez foi o barreado que a Beti fez em Curitiba e levou congelado para todos comerem. Estava delicioso e foi a estréia da Manu no barreado, um prato típico do Paraná que sempre comemos quando vamos à Morretes e que adoramos! O barreado consiste basicamente em carne de segunda cozida lentamente numa panela de barro vedada com barro ou mistura de farinha de mandioca, acompanhado de farinha de mandioca crua, que é cozida com a água super quente da carne jogada sobre ela, além de bananas em rodelas. A noite foi novamente de churrasco compartilhado com os amigos.

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o barreado de Beti

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Beti ensinando a montar o prato

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pequenas flores no nosso jardim provisório

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pequenas flores no nosso jardim provisório

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pronta pra outra depois de trocar a roupa que molhou no rio

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mais um por-do-sol

No domingo a maior parte do pessoal já partiu cedo, mas nós ficamos para almoçar no camping junto dos amigos curitibanos, arrumando as coisas com calma, já que a intenção era voltar para São Paulo só na segunda, evitando o trânsito de volta de feriado.

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último dia

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quase pronto pra ir embora

 

Saímos do camping depois do almoço e pegamos a estrada sem pressa, com a intenção de dormir na estrada. No começo da noite paramos no Petropen, um posto da Rede Graal em Pariquera-Açu, já no estado de SP, a 200 km de casa. Pegamos comida no restaurante e levamos para o trailer para comer lá. Tomamos banho e dormimos, capotados.

40 minutos parados na Regis

40 minutos parados na Regis

de manhã no petropen, no lugar onde pernoitamos

de manhã no petropen, no lugar onde pernoitamos

na estrada, voltando para casa, com a casa nas costas

na estrada, voltando para casa, com a casa nas costas

Na segunda, depois do café da manhã no trailer, saímos do posto cedinho e voltamos à estrada. Chegamos em casa 3 horas depois.

* km percorridos: 1045

* total km rodados: 1259

 

 

 

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Manu à mesa

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Todo sábado de manhã vamos na feira de orgânicos do modelódromos e ai sobra pouco tempo pra preparar o almoço, que geralmente acaba sendo macarrão de uma panela só.

Nesse ai tem alho poró, molho de tomates assados com alho e cenoura (que eu já tinha batido e descongelado), penne grano duro, cheiro verde e tofu defumado, o novo queridinho da Manu!

* tofu só orgânico, para garantir que a soja não seja transgênica 😉

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Manu à mesa

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Cookies de alfarroba com tâmaras: 1 xícara de tâmaras picadas deixadas de molho em água quente até cobrir por meia hora e depois batidas no liquidificador, 1 col. sopa rasa de alfarroba em pó, extrato natural de baunilha, 1/4 de copo de óleo de coco, 1 copo de farinha de aveia

* ficou uma delícia, super docinho, parece até q foi feito com açúcar

* receita suuuper adaptada de uma da Bela Gil, que levava cacau, melado de cana e alguma castanha