660º – 705º – parte VII – cidades de colonização alemã

A parte I da viagem está nesse post AQUI.

A parte II da viagem está nesse post AQUI.

A parte III da viagem está nesse post AQUI.

A parte IV da viagem está nesse post AQUI.

A parte V da viagem está nesse post AQUI.

A parte VI da viagem está nesse post AQUI.

No roteiro das cidades de colonização alemã ficamos em Blumenau, no Camping Recanto Silvestre. Por lá conhecemos o centro, com seus edifícios de arquitetura típica, o Museu da Cerveja, a Vila Germânica e o Museu da Hering. No outro dia fomos até a cidade vizinha Pomerode, conhecida como a cidade mais alemã do Brasil. Lá fizemos a Rota do Enxaimel (que deixou muito a desejar), a Casa-Museu do Imigrante – Carl Weege, o Mirante do Morro da Turquia e o Museu Pomerano, além de almoçar em um legítimo restaurante alemão.

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instalados na beira do rio

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instalados na beira do rio

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museu da cerveja em blumenau

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660º – 705º – parte VI – Urubici

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Urubici

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A parte V da viagem está nesse post AQUI.

Em Urubici ficamos no Camping Arroio do Engenho, um lugar muito gostoso que já havíamos visitado quando estivemos por lá há 10 anos atrás, mas sem acampar. Saímos cedo de São José dos Ausentes e rumamos para Urubici, um bom trecho por estrada de terra, nos fazendo andar bem devagar. Passamos por Bom Jardim da Serra e fomos até o Mirante da Serra do Rio do Rastro, que naquele dia estava completamente encoberto, sendo difícil até mesmo chegar até ele, tão densa era a neblina. Chegamos em Urubici no meio da tarde.

Em Urubici fizemos a Serra do Corvo Branco, descendo até Grão Pará pela estrada que estava interditada e por onde na verdade não deveríamos descer, o que rendeu altas doses de adrenalina nos trechos de lamaçal. Também fomos até o Morro da Igreja, de onde se vê a Pedra Furada, conhecemos a Cachoeira do Avencal, as pinturas rupestres e mais algumas rotas rurais da região. Também fomos até Urupema, considerada uma das cidades mais frias do país, e São Joaquim, mas destas não temos fotos devido a problemas num cartão de memória fajuto. Voltamos a Bom Jardim da Serra e subimos a Serra do Rio do Rastro, que conseguimos ver metade (a sorte é que já a conhecíamos da viagem anterior). Fizemos a trilha da cachoeira que tem dentro do camping e é lindíssima, valendo a pena mesmo para quem não acampar por lá.

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devidamente instalados

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a primeira tentativa de descer o Corvo Branco

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660º – 705º – parte V – Cânions

DSC_5256.JPGA parte I da viagem está nesse post AQUI.

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Para fazer o roteiro dos cânions percorremos 3 cidades: Cambará do Sul (RS), Praia Grande (SC) e São José dos Ausentes.

Em Cambará do Sul ficamos no Camping Recanto das Corucacas, o mesmo onde ficamos quando fizemos esse roteiro há dez anos atrás. Foi de lá que partimos para ir até Praia Grande, descendo e subindo no mesmo dia pela bela Serra do Faxinal. De Cambará fomos para São José dos Ausentes, considerada a cidade mais fria do Brasil. Lá não há campings mas sim pousadas com estrutura para receber os eventuais campistas. Ficamos na Pousada/Camping Fazenda Aparados da Serra.

Em Cambará aproveitamos o dia que chegamos, que ainda tinha sol, e corremos para o Cânion Itaimbezinho, no Parque Nacional dos Aparados da Serra, já que na outra vez que estivemos por lá pegamos um dia sem sol e com névoa, o que atrapalha um pouco para conhecer os cânions (foram 3h e meia para fazer as duas trilhas do parque – do Vértice e do Cotovelo). Depois desse dia pegamos alguns dias de muita chuva e névoa, que aproveitamos para descer até Praia Grande e conhecer o Cânion Malacara. Até tentamos fazer a trilha do Rio do Boi, por onde percorre-se a parte de baixo do Itaimbezinho, pelo rio, mas por causa do excesso de chuva a trilha estava fechada. Depois de uns dias de chuva o sol finalmente apareceu no nosso último dia na cidade e pudemos rever o Cânion Fortaleza, no Parque Nacional da Serra Geral em todo o seu esplendor em um belo dia de sol (foram 6 h para fazer as trilhas do mirante, da beirada e do tigre preto/pedra do segredo, com uma parada de uma meia hora para almoçar).

De Cambará pegamos novamente a estrada e encaramos várias horas de estrada de terra com o trailer até chegar em São José dos Ausentes. Deixamos o trailer instalado e fomos conhecer o Cânion do Monte Negro, onde fica o pico de mesmo nome, que é o ponto mais alto do estado do RS, com 1403m de altitude. Nesse dia a neblina, nossa fiel companheira nessa viagem, deu o ar da graça, mas conseguimos visualizar o cânion por uns minutos! Continuar lendo