660º – 705º – parte V – Cânions

DSC_5256.JPGA parte I da viagem está nesse post AQUI.

A parte II da viagem está nesse post AQUI.

A parte III da viagem está nesse post AQUI.

A parte IV da viagem está nesse post AQUI.

Para fazer o roteiro dos cânions percorremos 3 cidades: Cambará do Sul (RS), Praia Grande (SC) e São José dos Ausentes.

Em Cambará do Sul ficamos no Camping Recanto das Corucacas, o mesmo onde ficamos quando fizemos esse roteiro há dez anos atrás. Foi de lá que partimos para ir até Praia Grande, descendo e subindo no mesmo dia pela bela Serra do Faxinal. De Cambará fomos para São José dos Ausentes, considerada a cidade mais fria do Brasil. Lá não há campings mas sim pousadas com estrutura para receber os eventuais campistas. Ficamos na Pousada/Camping Fazenda Aparados da Serra.

Em Cambará aproveitamos o dia que chegamos, que ainda tinha sol, e corremos para o Cânion Itaimbezinho, no Parque Nacional dos Aparados da Serra, já que na outra vez que estivemos por lá pegamos um dia sem sol e com névoa, o que atrapalha um pouco para conhecer os cânions (foram 3h e meia para fazer as duas trilhas do parque – do Vértice e do Cotovelo). Depois desse dia pegamos alguns dias de muita chuva e névoa, que aproveitamos para descer até Praia Grande e conhecer o Cânion Malacara. Até tentamos fazer a trilha do Rio do Boi, por onde percorre-se a parte de baixo do Itaimbezinho, pelo rio, mas por causa do excesso de chuva a trilha estava fechada. Depois de uns dias de chuva o sol finalmente apareceu no nosso último dia na cidade e pudemos rever o Cânion Fortaleza, no Parque Nacional da Serra Geral em todo o seu esplendor em um belo dia de sol (foram 6 h para fazer as trilhas do mirante, da beirada e do tigre preto/pedra do segredo, com uma parada de uma meia hora para almoçar).

De Cambará pegamos novamente a estrada e encaramos várias horas de estrada de terra com o trailer até chegar em São José dos Ausentes. Deixamos o trailer instalado e fomos conhecer o Cânion do Monte Negro, onde fica o pico de mesmo nome, que é o ponto mais alto do estado do RS, com 1403m de altitude. Nesse dia a neblina, nossa fiel companheira nessa viagem, deu o ar da graça, mas conseguimos visualizar o cânion por uns minutos! Continuar lendo

660º – 705º – parte IV – Vale das Hortênsias

A parte I da viagem está nesse post AQUI.

A parte II da viagem está nesse post AQUI.

A parte III da viagem está nesse post AQUI.

Na região do Vale das Hortênsias escolhemos como base a cidade de Gramado e lá ficamos no Camping Gramado. Já havíamos acampado nesse camping há dez anos atrás, também no inverno, mas na época acampávamos só de barraca.

Ficamos uma semana por lá e a maioria dos dias foi de MUITA névoa. Passamos dias e dias seguidos sem conseguir enxergar o que estava a dois metros da nossa frente. Por causa disso não conseguimos fazer algumas coisas que queríamos, já que em nossas viagens os atrativos que buscamos são na grande maioria atrativos naturais. Sem falar que o fato de você não conseguir enxergar NADA a sua volta vai dando uma angústia imensa… pelo menos comigo foi assim. Eu fui ficando aflita e foi um grande alívio o dia que o sol finalmente resolveu dar o ar da graça. Como já conhecíamos a região não fizemos praticamente nenhum desses passeios turísticos típicos nas duas cidades. Continuar lendo

660º – 705º – parte III – extremo sul do Brasil

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A parte I da viagem está nesse post AQUI.

A parte II da viagem está nesse post AQUI.

De volta ao Brasil, nossa primeira parada foi na cidade de Rio Grande, onde fica a Praia do Cassino, considerada a maior praia contínua da América do Sul, com 224 km, estendendo-se até o Chuí, na fronteira com o Uruguai. Lá, além de visitarmos os atrativos de interesse histórico, fomos no Museu Oceanográfico, onde também se encontra o Museu Antártico e um Centro de Recuperação de Animais Marinhos. Também fizemos um passeio de vagoneta (carrinhos à vela conduzidos sobre trilhos) pelos Molhes da Barra, que são dois quebra-mares construídos com gigantescas pedras que avançam 4 km no Oceano Atlântico, sendo considerados uma das maiores obras de engenharia marítima do mundo. Continuar lendo