A parte I da viagem está nesse post AQUI.
A parte II da viagem está nesse post AQUI.
A parte III da viagem está nesse post AQUI.
A parte IV da viagem está nesse post AQUI.
A parte V da viagem está nesse post AQUI.
A parte VI da viagem está nesse post AQUI.
A parte VII da viagem está nesse post AQUI.
Essa é a última parte da viagem (ufa!)! Sempre que descemos pro sul fazemos essa parada estratégica em Morretes e Antonina, cidades paranaenses vizinhas, aliviando o percurso e matando a vontade de um belo barreado. Sempre ficamos em Morretes, que tem campings bem simples. Dessa vez nem cogitamos ficar no camping que ficávamos das outras vezes, pois eles tratam o campista muito mal. Como estávamos de trailer tínhamos mais liberdade e seria mais fácil encarar campings mais precários. Dessa vez ficamos no Camping Recanto Dona Amélia, que é um camping bem simples, mas fica na beira do rio e em área de preservação. Mesmo assim encaramos dormir com o trailer na cidade duas noites, a primeira e a última. Literalmente como naquela música, nós dormimos na praça!
parada em Barra Velha, SC, para apreciar o mar, antes de seguir viagem para Morretes
parada em Barra Velha, SC, para apreciar o mar, antes de seguir viagem para Morretes
uma das muitas vantagens de se andar com a casa nas costas é essa, de poder parar onde quiser e fazer seu próprio ritmo. nessa parada na praia a manu, que parece um filhote de tartaruga, foi toda destemida pra água e acabou levando um belo banho de água gelada, que foi rapidamente resolvido com um banho quente dentro do trailer e seguimos viagem todos limpos e sem areia!
primeiro dia em morretes, estacionados na praça
morretes
morretes – rio nhundiaquara
morretes – rio nhundiaquara
morretes
morretes – rio nhundiaquara
morretes – rio nhundiaquara
morretes
acordando na praça e saindo rapidinho sob o olhar nada amistoso de um dos comerciantes dali – nossa intenção era sair dali rapidamente mesmo, em nenhum momento desejamos deixar o trailer ali, conhecemos a cidade e só paramos o trailer ali para dormir pois à noite não há movimento nenhum. sempre que estacionar seu veículo em uma cidade é importante checar se não irá atrapalhar a dinâmica do local.
o conjunto do marumbi majestoso em um belo dia de sol
em antonina
antonina
passeio de barco na baía de antonina
baía de antonina, o pico do paraná e a maior reserva intocada de mata atlântica
passeio de barco na baía de antonina – – livre demanda rules
baía de antonina
passeio de barco na baía de antonina
antonina – ponta da pita
o trailer estacionado em frente ao restaurante na pona da pita, onde aproveitamos para descansar um pouco depois do almoço
antonina – ponta da pita
antonina – ponta da pita
antonina – ponta da pita
antonina
devidamente instalados no camping
indo para o parque estadual do marumbi – só dá pra ir de carro até a estação engenheiro lange, e só são permitidos carros com tração 4×4
estação engenheiro lange
a partir de agora é a pé, por tilha fácil e sinalizada
trilha para o marumbi
trilha para o marumbi
trilha para o marumbi
trilha para o marumbi
trilha para o marumbi
estação marumbi – deste ponto partem todas as trilhas do parque, inclusive a que leva ao pico do marumbi
o camping do marumbi aos pés da montanha
trilho do trem
nossa pequena trilheira
pico do marumbi
marumbi
livre demanda rules
estação marumbi
trilha para o rochedinho
preparando nosso almoço no parque
preparando nosso almoço no parque
preparando nosso almoço no parque
nada de miojo por aqui!
voltando e a manu já dormindo na mochilik
ih, um trem quebrado
havia um trem no meio do caminho, no meio do caminho havia um trem
como não se via nem o começo e nem o fim do trem, conversamos com um dos caras que tentavam arrumar o trem e o mesmo nos orientou como atravessar… nunca faça isso sem ter certeza que o trem não vai andar!
fim de tarde na beira do rio do camping
barreado
acordando na praça, antes mesmo de o sol acordar
amanhecendo sob nuvens
na serra da graciosa
na serra da graciosa
Bom, nossa expedição fica por aqui, espero ter aguçado um pouquinho o bichinho viajante que vive em cada um e que esse relato seja um incentivo a botar a mochila ou a casa nas costas e partir por esse mundão levando nossas crianças para conhecê-lo! No final das contas qualquer receio que eu pudesse ter em relação à Manu tantos dias na estrada foi por água abaixo. De longe ela foi a que mais aproveitou, mais se divertiu, menos se cansou e mais aprendeu de todos nós. Ela aprendeu MUITO nessa viagem, aprendeu geografia, mesmo sem nem saber o que é isso, descobriu novos animais, novos alimentos, novas palavras (e novos sotaques também), conheceu novas pessoas. Não sentiu falta de casa, afinal o trailer (e o mundo) também são sua casa e ela sabe muito bem disso desde que nasceu. Chegou em casa, correu pelos espaços, se esbaldou no que lhe é conhecido, mas algumas horas depois já estava pedindo para passear. Temos em casa uma legítima (e experiente) #CampistaDeAlma.
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